Depois de dois anos de celebrações vividas com restrições a participação do público devido a pandemia do COVID-19, a Semana Santa deste ano de 2022 foi marcado pela grande participação dos fiéis nos atos de devoção e fé. O que se viu na Semana Santa não foi um declínio da prática devocional, ou seja, a dimensão comunitária dos fiéis ainda está muito perceptível; a nossa fé não foi vítima da COVID-19. Cristo morto e ressuscitado é a grande razão da nossa fé e esperança! Este foi o grande anúncio daquele primeiro dia da semana: “Ressuscitou, não está aqui!”.
Escreve o Pe. Wilderson, referente a Semana Santa: “Estávamos com saudade daquele tempo de fervor de nossa fé. Nos fez falta. Destaco as nossas práticas da piedade popular, expressões de nossa fé e devoção, como a Via-Sacra nas ruas com estações com cenas da vida de Jesus. A grande participação na Celebração de Sexta-feira Santa às 15 horas que lembra a morte de Jesus, nosso povo entra em verdadeira sintonia com o sofrimento do Senhor. Reza do terço nas casas, procissão do encontro, sendo a imagem viva de Nossa Senhora das Dores acompanhada pelas mulheres devotas para o encontro com a imagem viva do Senhor dos Passos acompanhada pelos homens. E outras devoções como a Procissão do Cristo Morto, as Sete Dores de Nossa Senhora, a Quinta-feira Santa com a Instituição da Eucaristia e o lava-pés. Iniciamos no Domingo de Ramos, dia 10, lembrando da entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, até a Celebração da Ressurreição no Domingo de Páscoa, sendo partilhado o café da manhã após a Missa, com participação das Comunidades do Setor Pastoral Urbana. Momento de muita alegria”.
Pe. Wilderson também agradeceu todas as pessoas que colaboraram na organização, que prepararam com carinho e esmero para celebrarem na fé e na comunhão, o Mistério Pascal.
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